A ESSÊNCIA
Quando nos alimentamos de modo saudável e harmonioso, aumentamos a nossa capacidade de harmonia e comunhão com o Divino. Proponho, portanto, que, em vez de “viver para comer” ou “comer para viver”, comamos para intensificar a Nossa Comunhão com o Divino. Assim, a nossa fome de coisas divinas se transformará em apetite avassalador. Sob este ponto de vista, não há mal algum em nos tornarmos gulosos... de Divindade.
CAPÍTULO 1 - A NECESSIDADE DE UM NOVO PARADIGMA NUTRICIONAL
1. O paradigma convencional materialista-mecanicista da nutrição se atém aos efeitos interativos, componentes e aditivos de coisas materiais, como calorias, vitaminas, proteínas e minerais. Baseia-se em 3 pilares instáveis: (1) a aplicabilidade da lei da conservação da matéria e energia aos organismos vivos; (2) a aplicabilidade da segunda lei da termodinâmica a organismos vivos; e (3) a crença deque não há diferença essencial na interação de substâncias dentro ou fora do corpo humano.
Quando nos alimentamos de modo saudável e harmonioso, aumentamos a nossa capacidade de harmonia e comunhão com o Divino. Proponho, portanto, que, em vez de “viver para comer” ou “comer para viver”, comamos para intensificar a Nossa Comunhão com o Divino. Assim, a nossa fome de coisas divinas se transformará em apetite avassalador. Sob este ponto de vista, não há mal algum em nos tornarmos gulosos... de Divindade.
CAPÍTULO 1 - A NECESSIDADE DE UM NOVO PARADIGMA NUTRICIONAL
1. O paradigma convencional materialista-mecanicista da nutrição se atém aos efeitos interativos, componentes e aditivos de coisas materiais, como calorias, vitaminas, proteínas e minerais. Baseia-se em 3 pilares instáveis: (1) a aplicabilidade da lei da conservação da matéria e energia aos organismos vivos; (2) a aplicabilidade da segunda lei da termodinâmica a organismos vivos; e (3) a crença deque não há diferença essencial na interação de substâncias dentro ou fora do corpo humano.
2. Descobertas científicas recentes, tais como a transmutação biológica, a incapacidade do paradigma convencional de explicar “fenômenos aberrantes”, e a nossa própria compreensão intuitiva, desafiam diretamente o conceito materialista-mecanicista de nutrição como o único meio de compreender a nutrição.
3. O novo paradigma nutricional não descarta o paradigma fisioquímico, antes complementando-o ao nível do corpo material. A visão materialista volta a ser válida como parte de um sistema dinâmico emergente.
4. Está surgindo um novo paradigma que descreve os nutrientes como força dinâmica que interage com os seres humanos nos planos do corpo físico, mental-emocional, energético e espiritual.
5. O estudo da nutrição é o estudo da interação das forças dinâmicas de um nutriente e sua assimilação pelas forças dinâmicas de nosso ser total.
6. O novo paradigma é de importância crucial para a compreensão da relação entre nutrição e vida espiritual.
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